CATEQUESE E FAMÍLIA
A família
continua sendo, em qualquer das suas expressões, o melhor espaço e a mais
oportuna realidade para formar e orientar os filhos rumo a uma vida
verdadeiramente humana, cristã e feliz. Ninguém como o ser humano, na sua
infância, é carente de segurança, de carinho e de proteção.
A
educação da fé, que é um processo catequético, não começa na catequese de
primeira Eucaristia, como é pensamento de muitas pessoas. A catequese deve, de
fato, começar quando a criança ainda não veio à luz.
Ninguém
é mais responsável pela catequese das crianças, dos adolescentes e jovens que
as suas famílias.
Quanto mais a família for uma verdadeira escola de fé, mais a criança e o
adolescente terão uma evolução tranquila, assumindo comportamentos positivos e
conformes com o que a sociedade espera de cada indivíduo e com o que a Igreja
necessita para continuar a sua missão evangelizadora.
Eucaristia: fonte de comunhão
Receber a Eucaristia é entrar em
comunhão profunda com Jesus. Um só Pão, um só Corpo.
Essa comunhão só coração e uma só
alma” At 4,32
não
pode ser plenamente compreendida nem plenamente vivida fora da comunhão
eclesial. (1 Cor 10,17) “Um
Assimilar na vida pessoal e
comunitária o valor da Eucaristia.
Testemunhar com mais força a presença
de Deus no mundo.
A Eucaristia é também projeto de
solidariedade para a humanidade. O cristão que participa da Eucaristia aprende
dela a fazer-se promotor de comunhão de paz, de solidariedade em todas as
circunstâncias da vida.
Receber a Eucaristia é entrar em
comunhão profunda com Jesus. Um só Pão, um só Corpo.
Essa comunhão só coração e uma só
alma” At 4,32
não
pode ser plenamente compreendida nem plenamente vivida fora da comunhão
eclesial. (1 Cor 10,17) “Um
Assimilar na vida pessoal e
comunitária o valor da Eucaristia.
Testemunhar com mais força a presença
de Deus no mundo.
A Eucaristia é também projeto de
solidariedade para a humanidade. O cristão que participa da Eucaristia aprende
dela a fazer-se promotor de comunhão de paz, de solidariedade em todas as
circunstâncias da vida.
“Na Eucaristia Jesus quer dar-se
inteiramente a nós. Esse modo de perpetuar Sua Presença entre nós até o fim dos
tempos é o auge da invenção do Amor.”
(Me. Maria Helena Cavalcanti)
O
testemunho de numerosas famílias que celebram fielmente a eucaristia, inserindo
nela o ritmo e a sensibilidade familiar, leva-nos a afirmar que vale a pena
iniciar as SUGESTÃO DE ROTEIRO:
Oração Inicial;
Canto;
Dinâmica;
Palestra
(pequena, mas profunda) – pode-se ao longo do ano seguir um tema e ir
desmembrando-o em etapas;
Momento
para perguntas (dúvidas) e sugestões;
Oração
Final;
Canto.
A
função catequética não se esgota com os catequizandos, durante os encontros, é
necessário despertar a consciência dos pais para a importante missão, de pai e
mãe, dom de Deus. Nesta função, a paróquia deve ser uma verdadeira auxiliar e
incansável companheira.
RESPONSABILIDADE CATEQUÉTICA
Desta
maneira a iniciação cristã dos filhos pode tornar-se para os pais, fases
privilegiadas na sua formação de adultos cristãos.
Quando
a comunidade cristã, através dos responsáveis pela palavra, sacerdotes e
catequistas, convida um pai e uma mãe a educar os filhos na fé, não lhes confia
um encargo nem pede uma atividade suplementar, mas reconhece neles um DOM que
deve frutificar e uma missão que devem cumprir. É o próprio Deus que confere
aos pais a dignidade educativa.
Como
despertar nos pais este compromisso?
Como
reconferir ação e energia à família, revalorizar o sentido do matrimônio
cristão, reinserir toda a problemática familiar, com as suas apreensões e
aspirações, no conjunto da vida e da missão da igreja?
Como
ajudá-los a assumir a missão de primeiros catequistas?
ALGUNS CUIDADOS SÃO NECESSÁRIOS PARA A
ORGANIZAÇÃO DOS ENCONTROS
Devemos
prestar atenção que a sala seja acolhedora, limpa e arejada.
Coloquemos
as pessoas de modo que se tornem fáceis o diálogo e o intercâmbio.
Estejamos
muito atentos para acolhê-los bem e que eles possam perceber que a paróquia é
também a casa deles. Eles devem sentir que as nossas preocupações são iguais às
deles: o cuidado com os seus filhos.
A
cordialidade, a acolhida atenciosa e o interesse que demonstramos para com eles
e seus filhos devem deixá-los à vontade e descontraídos.
Os
encontros devem ser mensais ou no máximo bimensais (é preciso haver
aproximação) e ter conteúdo evangelizador.
A
dinâmica dos encontros deve ser planejada e bem diversificada para que não se
tornem cansativos e enfadonhos.
É
de suma importância que uma equipe de catequistas ou de agentes da Pastoral
Familiar dediquem-se a esta tarefa, testemunhando seus exemplos de vida a
outras famílias.
“Se
permanecermos no Seu amor como Jesus pede, se restaurarmos nossas forças com o
Pão Vivo que desceu do Céu, mesmo que às vezes nos sintamos fatigados e
desanimados como Elias, contamos com o Pão de cada dia, o Pão dos
Peregrinos” (Me. Maria Helena
Cavalcanti)
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