quinta-feira, 4 de abril de 2013

CATEQUESE E FAMÍLIA


CATEQUESE E FAMÍLIA

*      A família continua sendo, em qualquer das suas expressões, o melhor espaço e a mais oportuna realidade para formar e orientar os filhos rumo a uma vida verdadeiramente humana, cristã e feliz. Ninguém como o ser humano, na sua infância, é carente de segurança, de carinho e de proteção.

*      A educação da fé, que é um processo catequético, não começa na catequese de primeira Eucaristia, como é pensamento de muitas pessoas. A catequese deve, de fato, começar quando a criança ainda não veio à luz.


*      Ninguém é mais responsável pela catequese das crianças, dos adolescentes e jovens que as suas famílias.

*      Quanto mais a família for uma verdadeira escola de fé, mais a criança e o adolescente terão uma evolução tranquila, assumindo comportamentos positivos e conformes com o que a sociedade espera de cada indivíduo e com o que a Igreja necessita para continuar a sua missão evangelizadora.

*      Eucaristia: fonte de comunhão
Receber a Eucaristia é entrar em comunhão profunda com Jesus. Um só Pão, um só Corpo.
Essa comunhão só coração e uma só alma” At 4,32

*      não pode ser plenamente compreendida nem plenamente vivida fora da comunhão eclesial. (1 Cor 10,17) “Um
Assimilar na vida pessoal e comunitária o valor da Eucaristia.
Testemunhar com mais força a presença de Deus no mundo.
A Eucaristia é também projeto de solidariedade para a humanidade. O cristão que participa da Eucaristia aprende dela a fazer-se promotor de comunhão de paz, de solidariedade em todas as circunstâncias da vida.
Receber a Eucaristia é entrar em comunhão profunda com Jesus. Um só Pão, um só Corpo.
Essa comunhão só coração e uma só alma” At 4,32

*      não pode ser plenamente compreendida nem plenamente vivida fora da comunhão eclesial. (1 Cor 10,17) “Um
Assimilar na vida pessoal e comunitária o valor da Eucaristia.
Testemunhar com mais força a presença de Deus no mundo.
A Eucaristia é também projeto de solidariedade para a humanidade. O cristão que participa da Eucaristia aprende dela a fazer-se promotor de comunhão de paz, de solidariedade em todas as circunstâncias da vida.

“Na Eucaristia Jesus quer dar-se inteiramente a nós. Esse modo de perpetuar Sua Presença entre nós até o fim dos tempos é o auge da invenção do Amor.”
                (Me. Maria Helena  Cavalcanti)
*      O testemunho de numerosas famílias que celebram fielmente a eucaristia, inserindo nela o ritmo e a sensibilidade familiar, leva-nos a afirmar que vale a pena iniciar as SUGESTÃO DE ROTEIRO:
*       Oração Inicial;
*      Canto;
*      Dinâmica;
*      Palestra (pequena, mas profunda) – pode-se ao longo do ano seguir um tema e ir desmembrando-o em etapas;
*      Momento para perguntas (dúvidas) e sugestões;
*      Oração Final;
*      Canto.
*      A função catequética não se esgota com os catequizandos, durante os encontros, é necessário despertar a consciência dos pais para a importante missão, de pai e mãe, dom de Deus. Nesta função, a paróquia deve ser uma verdadeira auxiliar e incansável companheira.

RESPONSABILIDADE CATEQUÉTICA

*      Desta maneira a iniciação cristã dos filhos pode tornar-se para os pais, fases privilegiadas na sua formação de adultos cristãos.

*      Quando a comunidade cristã, através dos responsáveis pela palavra, sacerdotes e catequistas, convida um pai e uma mãe a educar os filhos na fé, não lhes confia um encargo nem pede uma atividade suplementar, mas reconhece neles um DOM que deve frutificar e uma missão que devem cumprir. É o próprio Deus que confere aos pais a dignidade educativa.

*      Como despertar nos pais este compromisso?
*      Como reconferir ação e energia à família, revalorizar o sentido do matrimônio cristão, reinserir toda a problemática familiar, com as suas apreensões e aspirações, no conjunto da vida e da missão da igreja?
*      Como ajudá-los a assumir a missão de primeiros catequistas?

ALGUNS CUIDADOS SÃO NECESSÁRIOS PARA A ORGANIZAÇÃO DOS ENCONTROS

*      Devemos prestar atenção que a sala seja acolhedora, limpa e arejada.
*      Coloquemos as pessoas de modo que se tornem fáceis o diálogo e o intercâmbio.
*      Estejamos muito atentos para acolhê-los bem e que eles possam perceber que a paróquia é também a casa deles. Eles devem sentir que as nossas preocupações são iguais às deles: o cuidado com os seus filhos.
*      A cordialidade, a acolhida atenciosa e o interesse que demonstramos para com eles e seus filhos devem deixá-los à vontade e descontraídos.
*      Os encontros devem ser mensais ou no máximo bimensais (é preciso haver aproximação) e ter conteúdo evangelizador.
*      A dinâmica dos encontros deve ser planejada e bem diversificada para que não se tornem cansativos e enfadonhos.
*      É de suma importância que uma equipe de catequistas ou de agentes da Pastoral Familiar dediquem-se a esta tarefa, testemunhando seus exemplos de vida a outras famílias.

“Se permanecermos no Seu amor como Jesus pede, se restaurarmos nossas forças com o Pão Vivo que desceu do Céu, mesmo que às vezes nos sintamos fatigados e desanimados como Elias, contamos com o Pão de cada dia, o Pão dos Peregrinos”        (Me. Maria Helena Cavalcanti)
  

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