ARQUIDIOCESE
DE NITERÓI
COMISSÃO
ARQUIDIOCESANA DE CATEQUESE
PROJETO
DE IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO CATECUMENAL
a)
Justificativa:
Este
projeto quer ser uma resposta ao desejo de toda a Igreja no Brasil,
representada pela CNBB. Inicialmente aprovado pela 43ª Assembléia em agosto de
2005 o documento Diretório Nacional de Catequese que já refletia este tema
(cf.DNC, nº 35-36; 45-50). Quer ser também uma resposta à interpelação de
Aparecida: “A iniciação cristã é um desafio que devemos encarar com decisão,
com coragem e criatividade, visto que em muitas partes a iniciação cristã tem
sido pobre e fragmentada. Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em
contato com, Jesus Cristo e convidando-as para seu seguimento, ou não cumprimos
nossa missão evangelizadora” (nº 287) “ Propomos que o processo catequético de
formação adotado pela Igreja para a iniciação cristã seja assumido em todo o
continente como a maneira ordinária e indispensável de introdução na vida
cristã e como a catequese básica e fundamental”, “Dentro deste processo a
catequese não realiza apenas mudanças metodológicas, mas reveste-se de um
verdadeiro novo paradigma”. (cf.DA 294). É recomendado no número 63 das
Diretrizes Gerais da ação Evangelizadora do Brasil, 2008-2010.
Foi o tema inspirador da 3ª Semana
Brasileira de Catequese.
Este tema não é novo na Igreja. Vem
desde as origens do cristianismo. Para compreender e colocar em prática a
Iniciação à Vida Cristã, com inspiração catecumenal, é de fundamental
importância o Ritual de Iniciação Cristã de Adultos (RICA).
Estudado e aprovado por unanimidade
pela 47ª Assembléia o documento INICIAÇÃO À VIDA CRISTÂ – um processo de
Inspiração Catecumenal será o guia que direcionará a partir de agora todas as
iniciativas no Brasil.
a)
Objetivo:
Desencadear
e implantar um processo de formação – iniciação de jovens e adultos.
b)
Nome
“Processo
Catecumenal”, para o Itinerário de catequese com Adultos.
c)
Metas:
1º
Momento:
Preparar agentes catequéticos, um de
cada Vicariato, (dos três níveis – Batismo, Crisma e Eucaristia) para que por
sua vez, possam ser agentes irradiadores na sua paróquia e nos seus Vicariatos.
2º Momento:
Iniciar em cada Vicariato um processo
de formação de agentes (Curso), a partir dos agentes do 1º momento. Um
catequista de cada paróquia será formado no processo catecumenal. Estes, por
sua vez serão multiplicadores em suas próprias paróquias.
DESCRIÇÃO
DO PROCESSO
O processo Catecumenal é uma proposta
de Catequese com adultos em moldes catecumenais procurando concretizar a
proposta do RICA, do DGC e do DNC, como gradual processo de iniciação:
.
no mistério de Cristo e da igreja
.
na Palavra de Deus
.
nos tesouros da liturgia, do ano litúrgico e da oração cristã
.
e na vida da Igreja
1- Os destinatários:
.
adultos e jovens completamente não iniciados sacramentalmente (ou seja, sem
nenhum dos sacramentos de iniciação: Batismo, Confirmação e Eucaristia).
.
adultos ou jovens com iniciação incompleta (faltando Eucaristia e Crisma ou
somente Crisma).
O processo catecumenal segue os quatro
períodos propostos pelo RICA: o Pré-catecumenato, O catecumenato, a Iluminação
Quaresmal e a Mistagogia, com as respectivas etapas intermediárias entre os
períodos: admissão, eleição ou inscrição do nome, e celebração dos sacramentos
de iniciação.
Passamos agora a descrever cada um dos
períodos do processo:
1.O
Pré-Catecumenato
A finalidade deste período é fazer a
acolhida dos simpatizantes, começar a formar a comunidade destes e dos membros
da comunidade, fazer o primeiro anúncio de Jesus Cristo e o aprofundamento, pela
temática do Reino de Deus, e introduzir a leitura da Bíblia. A meta é a
conversão global e a adesão a Jesus Cristo e à Igreja. O caminhante é
incentivado a vivenciar a fé pela oração e pela mudança de relações com os
outros e com a vida. Os já batizados são incentivados a buscar o sacramento da
reconciliação.
Passos
do primeiro período: Pré-catecumenato
Acolhida
1º - Acolhida e o processo catequético
2º - Encontros que provocam a fé em
Jesus
3º - Fatos (milagres) que comprovam a
fé em Jesus
4º - Parábolas do reino
5º - Ensinamentos (discursos) de Jesus
Conteúdo
Encontros que provocam a fé
- O Encontro de Jesus com a Samaritana
( Jo 4,5-30.30-42)
- O Encontro de Jesus com Nicodemos
(Jo 3,1-21)
- O Encontro de Jesus com Zaqueu Lc
19, 1-10
II
– fatos (milagres) que comprovam a fé em Jesus
-
A tempestade acalmada – Mt 8,23-27
-
O cego de nascença – Jo 9,1-7
III
– Parábolas do reino
-
O semeador – Mc 4,1-9.13-20
-
O grão de mostarda – Mt 13,31s
-
O tesouro –
-
O filho pródigo – Lc 15,11-32
-
A ovelha perdida – Lc 15,1-7
IV
– Ensinamentos (discursos) de Jesus
-
As bem-aventuranças – Mt 5,1-11
-
Os dois maiores mandamentos – Mc 12,28-34
Este período é finalizado por uma
etapa de passagem: a Admissão ao Catecumenato, tal como vem descrita no RICA
para os não batizados, e adaptado para os já batizados.
Esta celebração, quando antecedida por
um Pré-catecumenato consistente, é sempre muito significativa.
2º
Período: O Catecumenato
O Pré-Catecumenato tem o grande
objetivo de suscitar a adesão global a Jesus cristo e à Igreja, bem como uma
conversão global e o esforço por viver a vida nova que é a vida cristã. Esta
conversão e adesão devem ser aprofundados no período de catequese, o
Catecumenato propriamente dito, o qual deverá ser suficientemente longo, porque
não se trata só de transmitir a totalidade do conteúdo da palavra de Deus, mas
também é preciso que haja uma assimilação vital desta palavra que suscite
atitudes de vida compatíveis com o Evangelho e com Jesus Cristo.
a)O
envolvimento da comunidade
b)Durante
esta etapa deverá ser feito o apadrinhamento, isto é, designação de
introdutores da comunidade:
-
um introdutor para cada catecúmeno
-
ou um introdutor para um pequeno número de catecúmenos
O pároco acompanha os catequistas na
organização dos encontros.
Os catequistas conduzem as reuniões,
dedicam-se a entrevistas com os catequizandos e encaminham entrevistas dos
mesmos com o padre, quando for possível ou necessário.
É importante apresentar a Igreja de
modo vivo, numa dimensão testemunhal a partir da vivência dos catequistas, de
introdutores e de outros membros da comunidade. Isso significa apresentar os
serviços e pastorais e procurar orientar para um efetivo engajamento, bem como
para a vivência do cristianismo no dia-a-dia, nos diversos ambientes.
O catequista não é um professor. Sua
função primordial não é passar conteúdos (embora estes também sejam
importantes), mas compartilhar vivências. Fundamental é o seu testemunho. Mas
ao mesmo tempo deve ser uma pessoa preparada, porque no processo catecumenal
surgirão dúvidas e questionamentos, e o catequista é alguém que deve “saber dar
as razões de sua esperança” (cf.1Pd 3,15).
b)
Modelo
de reunião catecumenal
Abaixo
propomos um modelo de reunião catecumenal. Não quer dizer que deva ser sempre
da mesma maneira, poderá haver variações. O importante é que siga o espírito do
que foi elencado.
1)
Oração
Inicial
2)
Partilha
de um fato da vida
3)
Introdução
do tema
4)
Leitura
da palavra de Deus
a)
Confronto
da Palavra de Deus com os fatos relatados. A Palavra proclamada deve trazer
luzes sobre o tema, indicar caminhos e corrigir rotas. Deve-se perguntar o que
esta palavra acrescenta, modifica ou corrige naquilo que partilhamos. Deve-se
acentuar o aspecto essencial da conversão. Devem ser propostos compromissos de
adesão a esta palavra.
b)
Oração
Encerra-se a reunião catecumenal com a
oração de um salmo partilhado. Podem-se fazer preces espontâneas que devem
refletir o tema da reunião, bem como as necessidades concretas da Igreja e do
grupo catecumenal. Cada um expressa o seu compromisso da semana. Encerra-se com
a oração da coleta do domingo.
c)
Celebrações
Em determinadas ocasiões, de acordo
com o tema da reunião pode-se encerrar a reunião com um rito (rito da luz, do
sal, exorcismos menores, assimilação como sinal da cruz, etc), ou celebração de
modo a que se possa fazer uma espécie de laboratório de liturgia em torno de um
símbolo ou de um gesto litúrgico.
Temas das Catequeses.
O Credo
O Mistério da Santíssima Trindade –
Deus Uno e Trino
Deus Pai Criador e queda do homem
História da Salvação
Jesus: Deus Encarnado e Deus Salvador
Maria no plano da salvação
A Igreja de Jesus: Uma, Santa,
Católica e Apostólica
A Hierarquia da Igreja
A comunhão dos santos
O Espírito Santo e seus dons
Os Novíssimos
Liberdade e Consciência
A Lei Natural e Lei Positiva
O Pecado: mortal e venial
Os mandamentos da Lei de Deus
1º, 2º e 3º mandamentos
4º e 5º mandamentos
7º, 8º e 9º mandamentos
Os mandamentos da Igreja
Celebrar a Liturgia da igreja
Os Sacramentos
O batismo
Crisma ou Confirmação
Eucaristia
A Missa ou Ceia do Senhor
Penitência
Unção dos Enfermos
Ordem
Matrimônio
Ano Litúrgico
A
Iluminação ou Retiro Quaresmal
O processo catequético, nesta fase
de Iluminação, é como um grande Retiro Quaresmal, cujos grandes objetivos são a
maturação das decisões e o exame de tudo aquilo que se opõe à vida cristã, bem
como a entrega dos grandes documentos da fé: o símbolo (o Creio) e a oração
Dominical (o Pai-Nosso), com uma catequese de síntese sobre estes documentos.
Começa com o Rito da Eleição ou inscrição dos nomes dos não-batizados que se
celebra preferencialmente no 1º domingo da quaresma, chegando ao ponto
culminante na Vigília Pascal. Nela os catecúmenos recebem os sacramentos do
batismo, da Crisma e da Eucaristia. Os já batizados receberão a Eucaristia. A
Crisma será dada em momento oportuno (cf. RICA 27-36)
São
objetivos desta fase:
- Fazer
uma retomada, sistematizado os conteúdos da fé pela apresentação do
Símbolo.
- Aprofundar
a catequese sobre a oração cristã e apresentar o Pai-Nosso.
- Assimilar
mais profundamente o estilo de vida evangélico tal qual nos vem proposto
no Sermão da Montanha.
- Apresentar
a Igreja como comunidade viva onde a fé é vivida e transmitida.
Mistagogia
A quarta etapa, a mistagogia, dura
todo o período pascal. Nela a pessoa experimenta. A mistagogia não se refere só
aos sacramentos de iniciação, mas sobre todos os sacramentos. Um segundo
objetivo é a plana integração na comunidade pela participação na Eucaristia.
É importante valorizar as
celebrações eucarísticas da Oitava da Páscoa, de preferência com a presença de
todos os neófitos. “Para encerrar o tempo da mistagogia, realiza-se uma
celebração ao terminar o tempo pascal, até mesmo com festividades externas
(RICA 27)”. Neste tempo, deve-se fazer uma retomada do que foi visto sobre a
oração cristã, deve-se completar a abertura dos neófitos à espiritualidade
litúrgica.
Este tempo é também o de prever uma
continuidade na caminhada por inserção em um grupo de reflexão, círculo bíblico
e engajamento concreto em um setor de pastoral. Acima de tudo, deve-se garantir
que o leigo assuma a sua vocação no mundo e que a inserção e até participação
ad intra não prejudiquem a sua ação ad extra, uma vez que o mundo é o local da
vida, da missão e da santificação dos leigos.
Se em todo o processo de iniciação
deve ir havendo uma participação crescente do catecúmeno na missão da Igreja, a
partir da mistagogia, esta participação deve se intensificar. A Evangelli
Nuntiandi nos diz que isso é a pedra de toque de todo o processo de
evangelização: aquele que foi evangelizado passa a evangelizar (cf. EM 24). O
tema da V Conferência de Aparecida está nesta linha de discípulos e
missionários de Jesus Cristo!
III-
Os Agentes do Processo de Iniciação.
Em grande parte, foram seguidas as
indicações do RICA no que se refere aos agentes do próprio implementado no
discipulado católico adulto.
A
comunidade cristã tem um papel preponderante no processo de iniciação que é do
seu interesse e diz respeito a todos os batizados. Não se pode pensar um
processo consistente de iniciação a catequese – ainda mais de adultos! – sem o
envolvimento da comunidade. Deve-se lutar para conscientizar que a iniciação de
novos membros não é apenas responsabilidade dos catequistas e do pároco. O
processo de iniciação, como parte integrante do processo de evangelização, está
enraizado na vocação apostólica de toda a Igreja, e todos são chamados a fé
cristã na vida cotidiana e no apostolado, pelo testemunho e pelo anúncio da
palavra. Assim, ajudam os que estão em processo de iniciação nos quatro tempos
e nas três etapas. No pré-catecumenato testemunham e anunciam Cristo por
palavras e atos. É de grande importância, nesta etapa, a acolhida da
comunidade. Nas celebrações do catecumenato, devem tomar parte ativa, com
participação através de respostas, aclamações e orações. No processo que
culmina com a eleição, visto tratar-se do crescimento da comunidade, procurem
dar opinião justa e prudente acerca dos candidatos. Na quaresma, sejam assíduos
nos Escrutínios e nas Entregas, e dêem exemplo aos catecúmenos de renovação e
sendo de penitência, fé e caridade. É importantíssima a presença na vigília
pascal, na qual os catecúmenos são iniciados pelos sacramentos e a comunidade
cristã renova as suas promessas batismais. Por fim, no tempo da mistagogia,
participem das missas dos neófitos e procurem cerca-los de afeição. (cf. RICA
41).
Os
introdutores são os membros da comunidade que conhecem os candidatos e os
apresentam à mesma. Devem ajuda-los pelo seu testemunho de fé atuam no
pré-catecumenato e no catecumenato e podem tornar-se padrinhos no tempo da
Iluminação e mistagogia: caso contrário, outra pessoa será escolhida para esta
função. (cf.RICA 32).
Os
padrinhos são escolhidos pelo catecúmeno pelo seu exemplo, qualidade e amizade
e delegados pela comunidade local com aprovação do sacerdote. Sua função é
ensinar familiarmente os catecúmenos como praticar o Evangelho em sua vida,
auxilia-lo em suas dúvidas e inquietações, dar-lhe o exemplo cristão e velar
pelo seu progresso na vida batismal. São designados antes da eleição e já neste
dia exercem publicamente as suas funções dando testemunho (cf.RICA 144) a
respeito dos catecúmenos. Depois das celebrações dos sacramentos, ajudam os
neófitos a permanecerem fiéis às promessas(cf. RICA 43).
Como
se vê, os introdutores têm a função muito importante. É desejável (para não
dizer necessário) que acompanhem os catecúmenos ou catequizandos durante as
reuniões, celebrações e outros momentos importantes, fazendo-se presentes nas
vidas dos catequizandos e catecúmenos. A experiência tem que os membros da
comunidade que aderem ao processo catequético de sua fé se mostram muito aptos
para esta função de introdutores, porque ajudam a fazer o vínculo com o
restante da comunidade.
Ao
Bispo, como Pastor próprio da igreja Particular, cabe estabelecer e dirigir o
Catecumenato; admitir os candidatos à eleição e nos sacramentos, de
preferência, celebrar o rito da eleição e os sacramentos da iniciação cristã na
Vigília Pascal.
Não é preciso dizer que é
fundamental que o bispo não apenas aprove (no sentido de deixar fazer) esta
modalidade de Processo Catecumenal, mas efetivamente a assuma e incentive, uma
vez que é sua responsabilidade, e a Catequese é dimensão essencial da igreja,
sendo a idade adulta a etapa mais importante em termos de catequese.
Aos
presbíteros cabe prestar assistência pastoral e pessoal aos catecúmenos
principalmente aos que se mostram hesitantes e inquietos, cuidar da catequese
com o auxílio dos diáconos e catequistas, aprovar a escolha dos padrinhos,
ouvindo-os e ajudando-os; e zelar pela perfeita execução dos ritos durante todo
o decurso da iniciação. (cf. RICA 45).
É muito importante a função do
pároco junto aos catequistas. No pré-catecumenato orienta todo o processo e a
dinâmica dos encontros. No catecumenato, pode prever uma reunião periódica com
todos os catequistas para prepararem em conjunto os roteiros das reuniões.
Os
catequistas devem cuidar para que a catequese seja penetrada pelo espírito
evangélico, em harmonia com os ritos e que o calendário litúrgico seja adaptado
aos catecúmenos. Sua função é fundamental para o progresso dos catecúmenos e o
desenvolvimento da comunidade local. Têm sempre parte ativa nos ritos. (cf.
RICA 48).
O catequista não é professor(a); é
educador da fé; é alguém que já está mais adiantado no caminho e quer ajudar
outros a trilhar também. A catequese não é aula, mas encontro de amigos e
irmãos que querem caminhar rumo a Deus. Assim, não só os conteúdos são
importantes, mas também a transmissão da sua experiência como cristão e seu
testemunho de vida.
Conclusão:
Estas indicações, baseadas em grande parte no RICA, indicam o processo de
iniciação em moldes catecumenais como uma instância própria da Igreja
Particular, que tem no Bispo o seu pastor próprio, por isso a grande responsabilidade
e ele atribuída no RICA. É iniciação no mistério de Cristo e da Igreja. A
Igreja Particular aparece como o grande sujeito da missão. Isto não significa
que o catecumenato não possa acontecer em paróquias ou em outras instâncias.
Pelo contrário, deve acontecer em outras instâncias. As funções dos presbíteros
e dos diáconos são vistas como decorrência do ministério do bispo, o grande
responsável pela iniciação. Os diversos ministérios, como o introdutor, do
padrinho e do catequista, são a delegação e a personalização, em indivíduos,
das funções da comunidade, instrumento que evangeliza, introduz, apadrinha e
inicia.
Estamos
vivendo uma mudança de época, e o Espírito Santo que conduz a Igreja nos
inspira este modelo. Sente-se hoje uma necessidade urgente de revisão profunda
da nossa prática eclesial, para restabelecer, na sua função primordial, a
iniciação cristã.
Contamos com a colaboração de todos,
para que realmente possamos formar “discípulos e missionários” para a Igreja de
Jesus Cristo.
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